Mario contém possível ameaça ao Mushroom Kingdom.
A arte inconfudível do pessoal do Brawl in the Family mostra que Mario não seria um bom treinador de pokémons. E olha que Squirtle é um dos espécimes mais estilosos existentes.
Nickelodeon
Brincadeira bacana: descubra o nome de 50 clássicos apenas escutando uma canção. A diversidade engloba dos 8 aos 128 bits.
Como bom fã de RPGs que sou, agradeço aos games por terem ministrado aulas de inglês muito mais eficientes do que qualquer Fisk ou CCAA. Tá certo que já travei em vários Final Fantasies por não entender bulhufas do que os personagens falavam, mas é apanhando que se aprende.
Parece que os entusiastas do Linux também curtem nosso encanador favorito. Remexendo nas pastas do sistema do Ubuntu, encontrei um ícone perdido que assemelha-se bastante com um famoso fungo de Mushroom Kingdom.
Nada de vodka. Todo mundo sabe que maior invenção dos russos foi Tetris (1985). Em plena Guerra Fria, o insano puzzle criado pelo proletário Alexey Pajitnov dominava os chaveiros do Ocidente capitalista.
Não tem jeito: sai ano, entra ano, e grandes clássicos como Super Mario 64 (1996) e The Legend of Zelda - Ocarina of Time (1998) continuam gerando títulos-tributos. Super Mario 63 (2008), de Runouw, mantêm esta tendência.
Por incrível que pareça, o resultado agrada visualmente. Runouw teve cuidado em transformar a colcha de retalhos em uma Mushroom Kingdom harmônica. As músicas, clássicos de Koji Kondo ripados de várias fontes, também foram bem escolhidas. Pena que o cuidado com o ambiente e trilha sonora não se repetiu nos controles - controlar Mario é um tormento, seja na terra, água ou ar. Ele é leve demais, e a obrigatoriedade em usar as setas para movimentar o protagonista piora tudo.
Slowdown também é um problema - os detalhes são tão numerosos que torna-se difícil jogar sem perda de velocidade. Super Mario 63 não parece ter sido criado para ser jogado, mas para ser apreciado, como se fosse possível transformar um game em obra estética e estática.
Milhões de cadáveres transformaram as pandemias em um dos maiores temores da humanidade - não é à toa que a Peste é uma das quatro bestas do Apocalipse, ao lado da Fome, Guerra e Morte. Aproveitando o medo provocado pelo mundo microscópico, os Dark Realm Studios criaram um bom game em Flash: Pandemic II.
A parte sonora não merece destaque. Assim como os gráficos, peca por ser repetitiva. Você escuta a mesma - chata - música durante fases seguidas.
O jogo começa devagar. Beeeem devagar, para falar a verdade. O personagem inicial é lerdo, fraco e desprotegido. Conforme você "compra" upgrades, ele se torna cada vez mais evoluído.